Esposa chupando no glory hole e o marido filmando tudo


Esposa chupando


Ligando para o corno


Corno filma a mulher tomando uma gozada do amante


Chifre com categoria.

Bom esse é o meu primeiro conto.
Me chamo Clara tenho 23 aninhos 1.70alt e 85kgs, sou gostosa. Mas vamos ao que interessa, há seis meses atrás descobri que estava sendo traída pelo meu marido com minha prima, já estava desconfiada mas não tinha certeza,sempre que eu perguntava a ele,ele negava é claro, mas um dia não aguentava mais tanta dúvida então decidi por um gravador no carro e adivinha? pimba lá estava a voz de vadia dela rsrs, e descobri mais duas amantes dele,quando eu ouvi a voz dessa minha prima fiquei com muita raiva,esperei ela passar na frente da rua da minha casa e a ataquei, comecamos uma discussão bem ali no meio da rua eu já não me importava com mais nada naquele momento, parti pra cima dela e dei uns bons tapas na cara e arranquei um punhado de cabelo da vadia,meu marido quando ouviu a briga veio correndo nos separar mas a raiva era tanta, que até ele apanhou dei-lhe um coice nas batatas rss, ele conseguiu nos afastar e mandou ela ir para casa,que nos iriamos conversar... Eu o perdoei mas a mágoa ficou e mulher magoada e traída faz o que meninas? mete chifre.Então depois daquele dia em diante falei pra mim mesma que nunca mais seria fiel já que eu era uma esposa dedicada e fiel ao meu marido e ele não deu valor a isso eu iria me tornar a mais vadia possível,aí pensei comigo mas como vou fazer isso? já que eu não saio de casa então me veio uma idéia brilhante na cabeca vou entrar no bate papo, entrei e add vários caras mas nenhum tinha me atraído até quando derepente entrou um homem com o nick de Moreno Alto isso me chamou a atencão ele logo veio me chamar como o meu nick estava de Putinha Safada chovia homens rss ele veio com uma conversa interessante trocamos skype e iniciamos uma conversa excitante, gostei muito dele, e ele estava doidinho por mim queria um encontro comigo naquele dia mesmo, mas como eu não podia...Fomos conversando todos os dias nossas conversas sempre com tons de safadezas,ele é de uma cidade próxima a minha ele é vendedor de caminhões, na terca feira ele iria a uma cidade vizinha e passaria pela minha cidade convidou-me para ir com ele mas eu não podia ele ficou triste pois queria muito me comer e eu tinha muita vontade de dar a ele fiquei imaginado como poderíamos nos encontrar, aquilo não saía da minha cabeca a noite quando fui deitar-me meu marido disse amanhã vou ter que ir fazer uma cobranca em tal lugar, fica 300km de distância, aí ele me disse você vai junto? eu disse: acho que não, vou ficar em casa fazendo o servico e cuidando do escritório pra você, ele tudo bem então, é melhor aí você já programas os negócios pra mim, eu disse pode deixar eu programo sim, mas com a mente diabolicamente maliciosa rss, fui ao banheiro em mandei msg pro meu moreno safado que eu estava eperando ele amanhã no escritório. Ele me ligou cedinho 8hrs pedindo se ele já podia vim eu disse que sim, estava esperando-o com um mini vestidinho decotado e sem calcinha quando ele entrou porta a dentro e me viu em cima de um saltão e e mini vestido pirou fechou a porta e logo veio me agarrando me beijava loucamente já sentia o seu pau durissímo como uma rocha, ajoelhei-me e logo abocanhei aquele cacetão durro só pra mim ele foi a loucura, passou a mão por de baixo do meu vestido e sentiu que eu estava sem calcinha, me colocou em cima da mesa e comecou a me chupar eu delirava com aquilo,ele ficou uns 10 min me chupando, aí ele me virou de 4 em cima da mesa e comecou a socar seu cacete em mim eu nao conseguia me conter o tesão era tanto que eu soltei alguns gemidos acho que o meu sogro ouviu rss, mas não me importava com nada aquele cacetão dentro da minha bucetinha me fez gozar loucamente várias vezes, ele tirou o cacete e cuspiu no meu rabinho e comecou a fode-lo deliciosamente eu gemia pedia mais e dizia fode essa putinha fode vamos meter um chifre bem gostoso no meu maridinho aquilo o deixava com mais tesão quando ele nao aguentava mais ajoelhei-me e abocanhei aquele cacete todo gozadinho com meu líquido escorrendo entre as suas batatas, ele gozou tudinho na minha boquinha enguli tudo seu precioso leitinho que tinha um sabor delicioso docinho ahh meu moreno como eu te quero de novo.


                                

Não resisti aos garotos

Esse fato aconteceu, ano passado, é verídico, resolvi escrever após pensar muito e refletir sobre a questão.
Meu nome é Luciana, tenho 35 anos, sou Loira, de olhos claros, cabelos bem compridos. Tenho 1,60m, 56kg, gosto de me exercitar, tenho uma bundinha empinadinha, coxas grossas, seios pequenos. Rogério, meu marido, tem 38 anos, 1,75m, e é bem bonito, não temos filhos. Nosso relacionamento é bem resolvido sexualmente e somos um ótimo casal.
Moramos em Natal e estamos casados há oito anos. Somos de Santa Catarina, e viemos para Natal em busca de novos campos profissionais.
Logo que chegamos, parecíamos turistas, e queríamos conhecer as belezas do lugar. Como Rogério trabalhava durante toda a semana fizemos um trato: eu iria conhecendo os lugares e depois nos finais de semana iríamos juntos aos que mais tivessem me agradado. Adoro praia, e a idéia era principalmente conhecer as praias da região. As praias são maravilhosas e pela época do ano, estavam bastante desertas.
Foi no dia em que resolvi visitar a praia do Cocal que é uma praia linda, de uns dois quilômetros de orla, toda margeada por coqueiros, que conheci Márcia, seu filho Bruno e o amigo dele Felipe.
Márcia era de São Paulo, tinha alugado uma casa junto com sua irmã e o marido dela, bem na beira do mar, pra passar as férias.
Apesar da imensidão de praia pra ficar as pessoas se reuniam perto da única barraca de praia existente, pra poder tomar uma água, ou comer alguma coisa, e também por causa da ducha com água doce que o dono da barraca pôs para os fregueses. Foi ali que nos conhecemos. Comentamos sobre a beleza da praia, e ela me perguntou de onde eu era por causa do sotaque e assim começamos a conversar sobre amenidades. De um papo cordial na beira do balcão ela me perguntou se eu estava sozinha e se não queria sentar com ela pra gente continuar conversando. Achei ótimo, pois já estava de saco cheio de praia deserta sem ninguém pra conversar. Peguei minha canga e estendi ao lado da dela. Senti nessa hora que atraí a atenção dos garotos, que disfarçadamente notavam as minhas formas. Naquela manhã eu estava usando um biquíni branco e azul, que deixava de fora quase toda a minha bunda, e por isso achei normal a agitação. Márcia também percebeu os sorrisos, e fez uma pequena chacota com os dois meninos dizendo que os homens entram na adolescência pra nunca mais sair. E depois emendando, disse que ainda teriam de comer muito feijão com arroz, pra um dia terem uma mulher que não fosse de papel. Os dois riram de nervoso, e quase se enterraram na areia de vergonha. Márcia era uma mulher simpática e despachada, dessas que não ficam com muita frescura em dizer as coisas. Gostei dela de cara.
Ficamos num papo gostoso, regado cerveja, quando resolvi de ir ao mar pra fazer um xixi. Márcia também se levantou, dizendo que ia pegar mais cervejas.
O mar da praia do Cocal é um pouco agitado, e mesmo pra quem sabe nadar requer cautela. Os meninos já estavam ambientados e nadavam depois da arrebentação. Pra não ficar na cara o que eu estava fazendo, e também pra dar tempo pro xixi sair, resolvi dar um mergulho. Que engano. Fui traída pela profundidade do chão e o retorno de uma onda me tragou para o centro de uma nova onda que se formava, e assim fui arremessada tomando um caixote daqueles desconcertantes. Levantei tossindo água e tentando retirar o cabelo com areia da minha cara. Uns cinco segundos se passaram e quando me recompus notei que os meninos olhavam pra mim, mais fixamente pros meus seios, que só então notei, estavam completamente a mostra.
Voltei pra casa lembrando da imagem, do rosto daqueles dois, olhando pra mim naquela situação. À noite contei a história ao Rogério, ele achou graça, e me recomendou mais cuidado com o mar. Brincou dizendo que os garotos deviam me homenagear no banheiro àquela noite.
De alguma forma isso fez com que eu me sentisse um pouco perturbada por imaginar que eles pensariam em mim enquanto batiam suas punhetas naquele dia.
Márcia era a primeira, e até então, única pessoa que conhecia na cidade, e marcamos de nos encontrar na praia no dia seguinte, afinal era bom ter alguém pra conversar. Por tudo que tinha acontecido, não teve como não lembrar dos garotos na hora de escolher o biquíni de manhã. Inicialmente eu tinha pensado em um preto, de crochê, que me cobria um pouco mais, mas então resolvi colocar um branco, de lacinho que eu não usava há muito tempo por achar pequeno demais. Além disso o forro era uma porcaria e quando ele molhava acabava ficando semi transparente e dava pra ver um pouco da minha xaninha. No meu íntimo, sabia que queria provocar os garotos, mas não admitiria isso nem pra mim mesma. Também estava com medo do que a Márcia iria achar.
Quando cheguei à praia só Márcia estava na areia e os meninos ainda estavam dormindo. Ela viu o tamanho do meu biquíni e brincou dizendo, que infelizmente ela não tinha mais condições de usar um daqueles, mas que achava lindo biquínis fio dental, e completou dizendo que assim eu acabaria matando os meninos. Nós duas rimos.
O Sol estava ótimo e aproveitava a oportunidade para acertar a marquinha do biquíni, que ia ficando menor. Às onze horas, os meninos chegaram à praia juntos com a irmã de Márcia e seu marido. Confesso que na hora me senti um pouco mal, com os olhares de poucos amigos com que a irmã dela me olhou, mas depois pensei: quer saber? Dane-se. Eu nunca mais devo encontrar essas pessoas de novo. Se ela me achou vulgar, se me achou uma vadia o problema é dela. Aí nessa hora, fiquei com raiva de ter sido repreendida por aquele olhar e pra provocar me levantei e resolvi ir pra água bem devagarinho, que era pro marido dela poder ver bem a minha bunda. Na água os meninos já se divertiam, e desta vez fui mais cuidadosa ao entrar. Passei a arrebentação e com o movimento do mar, fui chegando mais perto dos meninos. Minha chegada fez o assunto acabar e então, pra descontrair comentei que o mar estava mais calmo, e que naquele dia não teríamos acidentes. Os dois riram sem graça. Apesar do tamanho, os dois ainda não tinham a menor idéia de como falar com uma mulher e acho que era isso que eu gostava naquela situação. Da inexperiência, da inocência deles.
Não sei o que me deu na hora, estava me sentindo meio adolescente também, e num movimento rápido dei um mergulho e depois me levantei rápido, fazendo com que meus peitos quase desnudos naquele sutiã transparente, passassem propositadamente da linha dá água. Sorri pra eles e nadei de volta pra areia.
Voltando pra areia minha cabeça estava a mil, e comecei a falar comigo mesma - O que você está fazendo?! Está flertando com dois garotos na frente da mãe deles! Pelo amor de Deus tenha juízo!!
E assim recobrei a razão, e resolvi que ia parar com aquela brincadeira.
Voltei pra minha canga pouco me importando com a recalcada da irmã da Márcia, e fingi não ver quando o marido dela me acompanhou com os olhos.
Quando foi chegando perto das duas horas, o pessoal começou a se agitar para sair da praia, para ir almoçar. Márcia me convidou pra comer com eles, mas não me senti à vontade pra aceitar, e pra não ficar chato disse que tinha um compromisso ainda aquela tarde. Combinamos então uma nova praia para o dia seguinte e disse a ela que iria conhecer meu marido, pois o dia seguinte era um sábado.
À noite Rogério me perguntou como tinha sido meu dia e lhe contei sem maiores detalhes com medo que ele me achasse uma tarada, sei lá! Falei do papo com a Márcia, que ela era legal e que ele iria conhecê-la no dia seguinte.
Jantamos e fomos pra cama ver tv.
Na manhã seguinte, levantamos cedo tomamos café, arrumamos as coisas pra passar o dia na praia, e partimos. Chegamos à praia sem tocar no assunto.
Márcia novamente estava sozinha. Apresentei-a ao Rogério e ficamos bebericando umas cervejinhas, enquanto Rogério se aventurou com uma caipirinha.
A irmã de Márcia então também apareceu no portão e de longe ficamos observando uma conversa com rostos sérios, seguida de abraços. Com certeza não eram boas notícias. Márcia entrou e uns vinte minutos depois apareceu novamente no portão. Um pouco abatida ela veio até nós e disse que infelizmente o sogro de sua irmã havia falecido e que ela teria de nos deixar naquela tarde, pois teria de levá-los de carro até Sobral que fica a umas quatro horas de distância, onde seria o velório. Mas que retornaria sozinha no dia seguinte. Demos os pêsames a família e aquela coisa toda, e no final quando ela já tinha juntado suas coisas da areia disse:
- Os garotos estão ficando. Se vocês precisarem usar um banheiro ou de alguma na casa é só falar com eles..... ......dá uma olhada neles pra mim, disse por fim.
Duas horas depois, estávamos torrando no Sol, Rogério começou com uma história de que precisava ir ao banheiro. Como assim precisava ir ao banheiro?
- Os homens não fazem do mundo o seu banheiro? - perguntei
- Só em alguns casos, e esse não é o caso agora. Vamos lá na casa. Não tem problema usar o banheiro deles.
- Vai lá você e pede então retruquei
- Mas eu nem conheço os moleques amor. Porra, se fosse pra você eu daria uma força. Ou então vamos ter que ir embora.
A contragosto pegamos nossas coisas e fomos bater na casa. Felipe recebeu a gente de bermuda e sem camisa. Disse que não tinha problema nenhum em usarmos o banheiro. Lá foi o cagão do Rogério se enfiando casa adentro, enquanto eu me preocupava em cobrir a bunda com a canga.
Sozinhos na porta do banheiro, Rogério virou-se pra mim e disse:
- Querida me espere um minuto que eu já venho. E me pegando desprevenida, com um movimento rápido puxou minha canga, entrou no banheiro e fechou a porta.
Fiquei sem reação. Estava praticamente nua naquele corredor. Se os garotos aparecessem iam se deparar comigo com a bunda quase que inteira à mostra no meio da casa. Eu ia esfolar o Rogério por essa. Quando eu já ia bater na porta, aquilo que eu previra aconteceu. Bruno apareceu no corredor. Pela sua cara deu pra notar que ele não esperava que eu estivesse só de biquíni, ali, em pé no corredor.
Ele me sorriu sem malícia, e me vendo em pé na porta do banheiro, disse que se eu quisesse havia outro banheiro na casa.
Agradeci. Não queria ir ao banheiro, queria era pegar minha canga de volta, e simplesmente não tinha para onde ir. Ainda mais de biquíni pela casa.
Pra não ficar sem dizer nada lhe perguntei se ele conhecia o finado e tal, ao mesmo tempo em que procurava me manter de frente pra ele. Me sentia nua no corredor. Pra piorar, pelo outro lado do corredor apareceu o Felipe e agora só se eu ficasse de costas pra parede é que minha bunda não ia ser devorada pelos olhos daqueles dois garotos.
Insolitamente uma conversa de pasmaceiras se estabeleceu naquele corredor e por um momento senti que os garotos estavam se aproveitando da situação. Sem jeito, comecei a mudar o peso de uma perna para a outra, num movimento repetitivo que só me embaraçava mais.
O Rogério finalmente saiu do banheiro. Vendo que estávamos todos na porta ainda brincou:
- Estavam todos me esperando?!
Puta da vida peguei minha canga da mão dele e entrei no banheiro. Desta vez ele realmente tinha me sacaneado. Afinal o que ele estava querendo com aquilo? Se ele achava que alguma coisa iria acontecer estava muito enganado disse para mim mesma sem muita convicção. O calor no meio das minhas pernas me desmentia e não havia como negar que aquela situação estava me dando um tesão danado.
Quando saí do banheiro não havia ninguém lá. Andei pela casa e chegando a sala, encontrei o Rogério sentado com os garotos, junto à uma mesa com tampo de feltro, embaralhando cartas. Naturalmente ele perguntou:
- Quer jogar pôquer querida?
Fiquei sem graça e não me ocorreu nada de esperto pra dizer na hora. Pensei comigo: Foda-se. Se é isso que ele quer vamos ver até onde essa brincadeira vai.
- Ok! Respondi sentando ao seu lado.
Depois de umas dez mãos de cartas o jogo já estava mais descontraído e Rogério se esforçava para isso, fazendo piadas e mexendo com os garotos. Não demorou a fome apertou. Rogério sugeriu que pedíssemos pizza, o que foi prontamente aceito por todos.
O jogo estava mais animado, os garotos estavam ganhando e então Rogério sugeriu que apostássemos:
- Pôquer não é pôquer sem apostas. Quanto vocês têm de dinheiro?
Os garotos se olharam meio sem jeito e então Rogério completou:
- tudo bem não precisa ser a dinheiro. Vamos apostar prendas. O cacife inicial de cada um será de dez fichas. Quem precisar de um novo cacife paga a prenda.
Todos concordaram. O clima na mesa já era bem descontraído apesar de os garotos falarem pouco. Em três mãos de carta Bruno perdeu seu cacife e como Rogério havia ganho aquela mão resolveu ditar a prenda:
- Um novo cacife vale uma prenda meu rapaz! Você vai ter que chupar o dedão do pé da Luciana por um minuto!
Aquela frase cortou o ar como se fosse um raio, cheia de eletricidade. O ambiente estava exatamente assim: elétrico. Todos nós enfim rimos e Felipe ficou zombando do amigo.
Sem dar muito tempo pra que pensássemos, Rogério ergueu minha perna direita que estava ao seu lado, colocando-a sobre a mesa. Modéstia a parte, gosto muito dos meus pezinhos.
- Vai meu caro, você não tem muita escolha. Aproveita que é um pezinho lindo desse e pensa que podia ser pior: você poderia ter de dançar na boquinha da garrafa disse Rogério.
O garoto totalmente sem graça, segurou meu pé com uma das mãos, e quando vi já estava em sua boca. Rogério e Felipe provocavam: - ainda faltam cinqüenta segundos!
De início, ele estava com o dedo simplesmente enfiado em sua boca. Sem chupar ou fazer qualquer movimentação. Mas pela posição dele, com o rosto para baixo tinha que chupar meu dedo para engolir a saliva de sua boca. Diante daquela situação resolvi provocá-lo. Comecei a mexer com o dedo dentro de sua boca e ele sem poder dizer nada só levantou os olhos o suficiente para ver minha cara de sapeca. Olhando nos olhos dele comecei a forçar a entrada de outro dedo em sua boca, e depois mais outro, e então todos os dedos em sua boca. Todos os dedos de meu pé estavam dentro de sua boca, e sua língua não tinha pra onde fugir sem me lamber os dedos. Sob assobios e palmas Bruno retirou sua boca do meu pé. Lancei-lhe um olhar sacana como quem agradece uma gentileza e pela sua cara ele também tinha gostado da experiência.
O jogo recomeçou. A experiência de Rogério pouco à pouco ia fazendo a diferença, e todos nós, inclusive Bruno com seu segundo cacife, fomos ficando sem fichas. Fugi de todas as rodadas seguintes com medo de perder e o Rogério aprontar uma pra mim. Deu certo! Foi Felipe quem acabou ficando sem fichas primeiro. Como Bruno é quem havia ganho aquela rodada coube a ele decidir a prenda de seu amigo. Sem titubear ele disse:
- Você vai ter que chupar o outro pé, só pra deixar de ser malandro.
Eu que já estava com a boceta ensopada por toda aquela situação. Simplesmente levantei a outra perna, mas dessa vez, ao invés de deixar os dedos apontando para cima, forcei o pé para que ficasse chapado. Felipe não sabia o que fazer e era isso que eu queria. Levantei então, somente o dedão e ele esperto entendeu que era ali que ele ia chupar. Baixou a cabeça e começou. Dessa vez um silêncio tomou conta da sala por um minuto até que ele terminasse.
Pra quebrar o gelo disse rindo, que estava me sentindo uma rainha tendo os pés beijados daquela forma. Os dois estavam excitados com a brincadeira e a pizza chegou pra dar uma acalmada nos ânimos.
Rogério pagou a pizza e os dois foram a cozinha pegar os pratos.
Foi então que Rogério chegou ao meu ouvido dizendo:
- amor estou morrendo de tesão!
- Eu também estou adorando. Acho que vai acontecer alguma coisa, disse excitada. Mas eu estou com vergonha de você aqui pra seduzir os meninos e acho que a sua presença inibe eles também. Você podia dar uma saída e voltar em uma hora sugeri.
A idéia não agradou em cheio a ele, mas como era pra facilitar ele acabou aceitando. Assim, comemos a pizza, conversamos um pouco e então quando os dois sugeriram que voltássemos ao pôquer, o Rogério disse que iria pegar uma caipirinha na barraca e que talvez desse uma caminhada na praia para digerir a pizza, mas que podíamos ir jogando sem ele. Já eram umas 6 horas da tarde, mas ainda fazia bastante calor.
Foi uma retirada perfeita. Mal Rogério saiu, retornamos ao nosso jogo.
Eu estava excitadíssima com a missão de deixar aqueles dois com tanto desejo, a ponto de serem capazes de avançar o sinal comigo. Mas queria que acontecesse quase que naturalmente.
Assim, recomeçamos o jogo. Eu estava louca pra perder pra ver o que eles me mandariam fazer. Como estava com poucas fichas, em duas mãos de carta perdi tudo e precisei de um novo cacife. Era Bruno que devia indicar a minha prenda. Ele me olhou com um sorriso, olhou para o amigo e por fim disse que não sabia o que propor. Pelo jeito como ele já tinha me olhado não era falta de imaginação, mas de coragem. Vendo que não ia ter jeito, me levantei e disse:
- Então vamos fazer o seguinte, já que o Rogério saiu, vou jogar sem a minha canga pra vocês apreciarem a beleza da minha companhia, e essa fica sendo a minha prenda. Pode ser? perguntei ao mesmo tempo que virava de costas para a mesa e tirava a canga.
Bruno não conseguiu falar nada. Seu rosto estava vermelho e ele estava visivelmente abalado. Achei até que tinha sido demais. Foi Felipe que conseguiu dizer simplesmente OK!, e então me sentei para continuarmos.
Antes que voltássemos a dar as cartas resolvi decidir de antemão qual seria a próxima prenda, pra coisa fluir mais rápido. Assim sugeri que continuássemos com o que eu já tinha começado. Quem perdesse deveria tirar uma peça de roupa.
Os dois começaram a se soltar mais e Felipe brincou dizendo que agora eu tinha pouca coisa a barganhar. Mais do que você pode ver respondi sorrindo.
Mesmo jogando propositadamente desleixada, não consegui perder minhas novas fichas em apenas duas rodadas. Era Bruno quem ia precisar de outro cacife.
Bruno estava apenas de bermuda e portanto teria de ficar só de sunga ou cueca.
Ele começou a ficar vermelho, tentando se safar disse que sua prenda poderia ser outra coisa que escolhêssemos. Mas eu não concordei. Disse que havíamos combinado antes e que se fosse eu teria perdido a parte de cima do biquíni. Bruno não sabia o que dizer, e diante da minha pressão virou-se de costas, abaixou a bermuda ficando apenas de sunga e, rapidamente virou-se, e sentou-se.
Apesar da manobra ele não conseguiu esconder o que queria: sua ereção dentro da sunga. Nessa hora achei que era o momento de escrachar de uma vez.
- Você tem uma lanterna na sunga ou está feliz por me ver Bruno?
Antes que ele respondesse disparei: - você também está assim Felipe?
Talvez pela expectativa do momento ele não conseguiu dizer nada e apenas acenou positivamente com a cabeça.
Então vamos fazer o seguinte: uma nova aposta, se vocês ganharem de mim nesta rodada eu retiro mais uma parte do biquini, e se eu ganhar eu vocês vão ter que chupar meus pés novamente, só que dessa vez, com o pé inteiro, ou até onde ele entrar, combinado?!
Os dois aceitaram. Recebi as cartas. Uma trinca de ases. Troquei os três, afinal não queria ganhar. Deu certo. Cartas na mesa. Bruno ganhou.
Fiquei de pé e retirei a parte de cima do biquini, meus seios estavam durinhos de excitação e os meninos perceberam, o clima indicava que algo estava prestes a acontecer. Tomei coragem e falei aos dois que como não havia mais prendas a jogar, caso eu perdesse faria um carinho neles.
Voltamos ao jogo, outra rodada, e propositalmente perdi, Bruno ganhou novamente!
O clima então ficou de excitação pura. Os meninos estavam tensos, e eu apesar de estar disfarçando ser experiente, também estava nervosa, pois aquilo não deixava de ser novidade para mim, afinal era a primeira vez que tinha algum contato fora do meu casamento.
Os dois ainda estavam sentados. Disse então pro Felipe:
- como foi o Bruno que ganhou ele será o primeiro. Enquanto isso você vai até a varanda e fica de vigia pra avisar caso o Rogério esteja vindo.
Não sei porque disse aquilo, mas a verdade é que não queria que o Rogério me pegasse ali de surpresa.
Felipe então foi para a varanda e eu fiquei ali sozinha com o Bruno que continuava sentado.
- você vai ter que tirar essa sunga! Eu disse
Ele então se levantou tirou a sunga e tornou a sentar. Seu pinto era lindo. Nem grande nem pequeno, com a pele bem branca, quase rosado e com poucos pelos em volta. Olhei pra ele e sorri. Só de ver aquele pinto já estava com o coração em desembalada. Então me ajoelhei em frente a ele e com carinho segurei no seu instrumento. Estava duríssimo. Olhei pra cima, e dando uma lambidinha em seu saco perguntei a ele:
- alguma mulher já fez isso com você?
- não
- você já transou antes?
- não
- então aproveite que você tirou a sorte grande.
E segurando seu saco com uma das mãos, comecei a lamber lentamente de baixo para cima. Senti seu pau vibrando e no segundo seguinte, uma corrente de líquido saiu. Surpreendida, chupei com habilidade sem deixar escapar nem uma gota daquele gozo juvenil. Não esperava que ele gozasse tão rápido.
Estava com as pernas bambas e só de pensar que havia outro pau pra chupar em seguida escorria líquido pela minhas pernas.
Bruno estava com um sorriso que enchia seu rosto. Na hora pensei que aquele menino nunca iria esquecer o que acabara de acontecer. Sem saber o que dizer, colocou a sunga e foi avisar o amigo. Quando Felipe chegou eu ainda estava de joelhos em frente a cadeira.
Abri então sua bermuda e baixei suas calças de uma só vez. Seu pinto duro apontou em minha cara de um jeito bastante provocador. Felipe tinha um pinto diferente de todos que eu já tinha visto. Fazia uma engraçada curva pra direita, era moreno, também com pouco pelo em torno, e era comprido, devia ter uns dezoito centímetros. Um pintão.
Felipe não se sentou. Fazia uma pose de mais experinte, colocando as mãos na cintura e olhando para baixo como quem diz : - estou esperando mas era só pose.
Ajoelhada em sua frente, disse a ele que seu pau era muito grande e era pra ele ir com calma comigo. Ele deu um sorriso, e vi seu ego ir nas alturas. Com calma, segurei se pinto pela base, e bem devagarinho dei início a um entra e sai da minha boca, tentando retardar um pouco seu gozo. Aos poucos ele começou a ritmar umas estocadas em minha boca e assim tinha de manter uma mão sempre na base pra evitar que me invadisse a garganta. Ele estava muito espertinho pra um garoto, e resolvi tomar conta da situação. Com a mão direita que estava livre segurei o seu saco e em seguida esfreguei com a palma da mão até o meio do saco. Repeti o movimento umas duas vezes ...
- calma! não faz isso! disse ofegante
- o que foi?? Retruquei! Porque não?
Ele me olhava sem saber o que dizer
- se você não quiser nós podemos parar por aqui então - sugeri.
Ele continuava sem saber o que falar.
- vem cá pra eu não vou arrancar nem um pedaço seu eu prometo!
Ele ainda estava receoso, então eu disse olha, também fiz com o Bruno e ele gostou. Você também vai gostar. Eu te prometo. Se não estiver bom eu paro, ok?!
Ele então sem dizer nem uma palavra se aproximou novamente, parou em minha frente, pôs as mãos na cintura e olhou pra cima.
Antes de recomeçar, retornei exatamente a posição anterior. Com uma das mãos espalmada em seu saco e a outra segurando a base do seu pênis. Ao mesmo tempo em que ia enfiando seu pau em minha boca bem devagarzinho, iamassagenado seu saco. Ele estava tenso. Comecei então com movimentos mais vigorosos nas chupadas .Pouco tempo seu pau estava batendo com força na minha garganta; Daí pra frente parei de movimentar minha cabeça e fui aumentado a velocidade da minha mão, até que ele não agüentou mais e explodiu num gozo de jatos fortíssimos e abundantes dentro da minha boca.
- eu não disse que não ia tirar pedaço?!!
perguntei assim que consegui engolir tudo
- foi gostoso respondeu com cara de satisfação.
Sentei novamente na cadeira para recuperar um pouco o fôlego. Estava me sentindo uma vadia e estava adorando!!!!! Adoro fazer sexo oral, mas minha buceta estava em chamas e eu ainda não havia gozado.
Deitei cansada no tapete da sala... Felipe se aproveitou e deitou sobre meu corpo e começou chupar meu pescoço, começou a me beijar, nos beijávamos loucamente, sentia o calor de sua boca, sua língua, ele foi descendo e chegou aos meus peitos...Um de cada vez, mordiscava cada pedacinho...Chupava como se estivesse mamando, desceu pro meu umbiguinho, beijando...
Foi descendo mais um porquinho, logo acima da minha xaninha, e cada vez mais eu pedia pra ele descer, mas não o fez...Ele começou contornar toda minha xana molhadinha, desceu a língua na parte interna das minhas coxas me deixando louca, depois desceu para os meus pés, me fazendo abrir mais ainda as pernas e pedir pra ser penetrada...Bruno chegou viu a cena e ficou assustado!
-O cara vai chegar e vai nos matar! Disse
Falei para ele não se preocupar pois Rogério iria demorar.
Chamei-o para perto de nós e ele resolveu participar também, chegou perto de mim, e meio sem jeito começou a me beijar na boca. Felipe beijava minhas pernas, estava louca de tesão, beijava meus pés, minha panturrilha, eu estava dorando ser devorada pelos dois garotos. Felipe então foi subindo e abriu minhas pernas e de uma vez puxou a calcinha do meu biquini me deixando nua.
Minha xaninha depilada estava pedindo para ser penetrada, ele então colocou seu pintinho na minha vagina,eu me preocupei pois estava sem preservativo, mas o tesão falou mais alto e pedi que ele me penetrasse. Ele então colocou a cabecinha bem devagar e começou um vai e vem gostoso, eu aproveitei e comecei a chupar o pau do Bruno, foi quando Rogério entrou e viu a cena! Os garotos quase morreram não sabiam o que fazer!
Rogério com um cara estranha, apenas disse: Bela vagabunda você Luciane, se entregando para dois moleques! E num ato contínuo falou para proseguirmos, os garotos não sabiam mais o que fazer, foi então quando Rogério me pegou e fez com que eu deitasse em cima dele, como uma bela domadora para cavalgar!
Encaixei seu pau no meio de minhas pernas que a pouco estava sendo penetrada por um garoto, havia liquido do garoto, o que facilitou a penetração. Começamos a nos movimentar, e ele aproveitou e abriu com as mãos a minha bunda e falou para os garotos, quero um de vocês aqui, passando seu dedo no meu ânus. Bruno chegou meio sem jeito e apontou seu mastro na porta da minha bundinha, arrebitei mais, Rogério parou o vai-e vem e ficamos parados, enquanto Bruno forçava a entrada de seu pênis no meu ânus, estava apertado e não entrava. Rogério então resolveu facilitar, colocou um dedo, depois dois e depois três dedos na minha bundinha, abrindo aos poucos..Bruno se posicionou novamente e colocou a sua cabecinha, senti um pouco de dor, e ele continuou a forçar, cedia pouco a pouco...começamos a nos movimenta bem devagar, Rogério por baixo e Bruno por cima, eu não estava mais aguentando de tesão, Felipe chegou e colocou seu pau na minha boca, eu chupava enquanto era fodida na buceta e no cú!
Não estava mais aguentando, não dava mais para resistir e gozei loucamente em um grito...ohhhhhhhhhhhh!
Sem jeito, sai daquela posição e deitei no chão, assustada, tanto o garoto com meu marido não haviam gozado ainda, Felipe veio perto de mim, e num ato instintivo abri minhas pernas para o garoto, que não pensou duas vezes e colocou seu penis em minha vagina, fizemos um vai-e-vem bem devagar, gostoso, senti o garoto ejacular dentro de mim! Fui a loucura com isso! Virei-me de barriga para o chão ficando com minha bunda para cima, sabia que os garotos não iriam resistir, Bruno chegou, deitou por cima de mim, e colocou seu penis por entre as minhas pernas, senti o calor do garoto, num movimento que me levou a loucura, senti os jatos de porra inundarem minha boceta!
De minhas pernas escorria esperma dos dois garotos. Rogério me pegou, sentou do chão e pediu que eu sentasse por cima, de costas pra ele, sentei, mas ele queria minha bundinha, abri aos poucos e meu anus foi sendo penetrado até a base de seu pinto, fiquei deitada com as costas em seu peito, de pernas abertas, Felipe se aproximou novamente e começou a enfiar os dedos em minha boceta enquanto Rogério se deliciava com seu pênis em meu anus, o garoto colocou 2, 3, 4 dedos, encaixou a mão toda em minha vagina que ja estava toda aberta, gozei loucamente mais uma vez!!!
Depois dessa transa fui colocar meu biquini, para sair logo dali. Hoje em dia nós somos amigos mais nunca mais, eu e meu marido fizemos outra loucura dessas.




Pq só meu Marido não Come meu Cú ?

- Ola meus queridos, depois de minha primeira experiencia anal, que foi com Carlos "meu primeiro conto"...ate tentei criar uma nova situaçao, mas logo voltei a trabalhar e nao surgiu mais oportunidades naqueles dias.
    - Sem opçoes tentei por varios dias fazer meu marido acalmar meu fogo no rabo. Eu estava louca pra dar o cuzinho denovo, ja se passava uns vinte dias. Mas como sempre por varios dias ele chegou tarde do trabalho e quando rolou mesmo, foi uma daquelas rapidinhas simples sem açao.
    - Chateada com isso resolvi seguir em frente e estabeleci duas regras para minhas relaçoes fora do casamento. A primeira, nunca beijar ou trocar carinho, e a segunda e principal, só deixaria penetrar por traz.
    - Até que sem esperar surgiu um convite pra passar o fim de semana em um sitio de uns amigos. Chegamos no sabado pela manha no sitio e nos instalamos pra ficar ate domingo com mais dois casais e dois solteiros, todos amigos antigos.
    - Logo na noite de sabado depois de uma jantinha leve, estavam todos bebendo ao lado da piscina. Ja era tarde e os homens ja alegres com as bebidas nao paravam de jogar cartas, enquanto as mulheres ja estavam indo dormir.
    - Enquanto estava ali, Alan um dos solteiros, bem discreto e safado ficava me olhando. Fui a ultima a sair...Segui para o chuveiro e quando terminei meu banho, sai enrolada na toalha, estava o Alan na porta do banheiro...
    - Ja chegou com a conversa forte, dizendo que sorte meu marido tinha em poder dar prazer pra mim quando quisesse. Eu ri e falei: "que bom se fosse assim, nao sei quantos dias ja faz que nao gozo".
    - Entao Alan falou: "Eles vao jogar mais umas duas horas, tranca aporta por dentro e abre a janela do quarto pra mim que vc nao vai se arrepender" 
    - Fui para o quarto e demorei pensando no que fazer, alguns minutos depois curiosa abri a janela bem devagar, que era virada para os fundos do casarao, era uma escuridao total. Sem surpresas, Alan esperava...Entrou devagar pra nao fazer barulho, foi arrancando a toalha, me derrubou na cama e abriu minhas pernas caindo de boca na minha bucetinha.
    - A preocupaçao que viessem da piscina pra dormirem só aumentava meu tezao, entao eu nao podia perder mais tempo. Ele me chupando ainda, fui me virando e deixando a bunda bem empinada pra ele. Ele parou por um instante, ai falei pra ele continuar...Ai ele disse: "se vc ficar nessa posiçao nao vou aguentar e vou lamber seu cuzinho". Era tudo que eu queria ouvir a dias, entao so abri bem a bunda pra ele.
    - Ele meteu forte a lingua deixando todo lambuzado meu cuzinho, fui levantando e ficando de quatro...Ele sem saber de minhas regras, começou a esfregar o pau onde queria. Levantei da cama, fui ate a janela, fiquei olhando para as estrelas, ele lentamente veio por traz, peguei o pau dele e guiei ate me cu. Quando senti entrar, nao larguei e continuei a forçar como se estivesse com um brinquedinho na bunda.
    - Estava me sentindo estuprada, em pé,sendo agarrada por traz por um louco que tava comendo meu cu, sempre sonhei em fazer isso no chuveiro mas surgiu a ideia ali mesmo. Gozei que quase arranquei a janela, e enquanto eu gozava, Alan aproveitou e enfiou fundo sem pena nenhuma.
    - Sem forças fui saindo e falei pra ele ir logo, pq tava perigoso demais. Ele saiu falando que nao tinha gozado ainda...eu ri e falei pra ele pensar em meu cuzinho e se masturbar, pq nao ia ganhar mais. Ele riu pra mim e disse que outro dia ia me tirar o couro.
    - Quando meu marido chegou, nem tentar nao tentou nada, estava sem condiçoes. E pela demora eu poderia ter experimentado uma coisinha a mais que tava querendo, mas que ainda era uma especie de tabu pra mim, e nos meus planos tinha que ser com o Carlos...entao fiquei na espera de uma chance de realizar mais uma fantasia...



Nosso começo

Olá! Meu nome é Debora! Tenho pouco mais de 40 anos e sou casada com um homen de 53. Resolvi contar a minha, ou melhor a nossa estória, depois de ler algumas estórias aqui parecidas com a nossa!
Sou Morena, não sou sarada mas tenho um corpo atraente. Meu marido é magro, interessante e sempre disse que tenho um bumbum que chama a atenção dos homens. Não temos fihos. Tive uma criação bem religiosa, nunca tive muitos namorados e casei virgem. Sempre fui meia boba em termos de sexo. A mais ou menos um uns 5 anos atrás nossa relação tinha esfriado. Ele não me procurava e eu me sentia a pior das mulheres. Fique bastante preocupada achando que ele tinha arrumado outra mulher e, com muito medo resolvi dar um basta. Uma noite, na nossa cama, perguntei se ele não gostava mais de mim, se ele tinha arrumado outra porque no mínimo queria saber o que estava acontecendo.
Ele primeiro me falou que não iria me dizer porque tinha medo de que eu ficasse brava com ele. Ai eu fiquei muito brava e insisti para que ele me conta-se porque entre nós nunca existiu segredo e mesmo que eu fica-se aborrecida o perdoaria porque ele era o grande amor da minha vida.
Então ele disse: - Sabe o que é? Eu te acho muito gostosa e sempre te achei, mas ultimamente tenho pensado em te ver transando com outro cara!
Eu levei um baita susto e respondi na hora: - Você está maluco, né? Eu não sou mulher pra esse tipo de coisa! Não acredito no que você está me dizendo! Da onde você tirou esta idéia? E ele continuou: - A tempos atrás, quando li sobre maridos liberais que amavam ver suas esposas dando pra outro, achava um absurdo, não aceitava de maneira alguma ser corno, mas confesso que ficava de pau duro de tesão. Depois, com o passar do tempo o meu conceito sobre isso foi mudando e tomando uma forma que jamais eu podia imaginar, mas o tesão em pensar na minha esposa sendo tocada e por fim penetrada por outro homen tomou conta de mim A idéia bagunçou a minha cabeça. Ao mesmo tempo que achava isso impossível de aceitar, também me enchia de tesão, e que tesão, eu gozava muito me masturbando imaginando você de quatro levando uma vara que não fosse a minha!
E ainda, quando nós assistímos filmes pornô e quando aparece um cara fodendo, logo imaginava você no lugar da mulher no filme. Eu ouvi aquilo tudo de boca aberta e não conseguia acreditar no que ele me falava. Discutimos, brigamos e ficamos sem nos falar por umas duas semanas.
O tempo foi passando fizemos as pazes e eu comecei a olhar para o meu corpo com mais atenção. Passei a ficar mais safadinha e usava blusinhas, shortinhos, top, calça de lycra, minissaia, roupas justas; transparentes e minúsculas calcinhas.
Continuamos na mesma freqüência de transas e com muita intensidade. Meu marido antes recatado e cheio de pudor passou a me olhar diferente e até mesmo a tirar fotos íntimas do meu corpo. E eu sentia que ele não era mais o mesmo homen. Também me sentia difrente, como se tivesse despertado para um sexo mais livre e sem preconceitos.
Nas nossas transas começamos a questionar um ao outro se sentíamos tezão por outras pessoas e taus! Apesar dele insistir que gostaria de me ver com outro homen na cama, coisa que eu não concordava, mas dando linha no fetiche dele com o passar do tempo passei a enxergar a possibilidade como viável, desde, que fosse com alguém que nós dois gostássemos ou que pelo menos aflorasse um tesão mútuo, pois sempre que falávamos no assunto a nossa transa era cada vez melhor e muito mais gostosa.
Confesso que em algumas vezes enquanto transávamos passei a me imaginar entregue a outros homens que eu me sentia atraída e gozava gostosamente, sem a culpa de estar traindo o meu marido, porém não dizia nada prá ele, até mesmo pra não insentivá-lo mais ainda. Ele passou a alugar filmes onde dois homens comiam a mesma mulher e passou a pedir nas nossas transas para eu imaginar que fosse outra pessoa comigo ou que tivesse outro conosco. Com o tempo, comecei a ficar mais tesuda e meus orgasmos eram mais intensos, mas nunca passamos da imaginação
Até que um dia eu falei pra ele, na cama: - Olha que qualquer hora dessas a sua cabeça vai pesar, heim! Você está com vontade se me tornar uma puta de verdade dando pros outros é? Quem sabe? Você sempre me chama de puta que gosta de um caralho! Quem sabe não torno a sua fantasia em realidade, pois gostar de caralho eu gosto e muito. Naquela noite, trepamos, loucamente e gozamos umas 4 vezes, foi muito bom e diferente. Descansamos um pouco e eu disse a ele que queria ser uma nova mulher, que eu o amava muito e que ia fazer ele sempre feliz e que topava fazer o que ele quisesse. Ele, imediatamente, disse que era o sonho dele me ver trepando com outro homem, mesmo. Eu perguntei: - E se você sentir ciúmes? Ou ficar bravo comigo?
E ele respondeu, me beijando muito: - Isso nunca vai acontecer! Eu sei que você me ama e isso é o que basta! E para o meu espanto ele ainda disse: - Sabe de uma coisa! Eu acho que até posso arrumar o cara ideal pra te comer!
Senti um calafrio percorrer todo meu corpo e respondi na hora: - Nem brinca meu amor! Não quero nem pensar numa coisa dessas! Como pode? Você mesmo vai arrumar alguém pra mim? E se eu não gostar?
Ele então me abraçou e me beijou, falando : - Já disse meu amor, eu quero muito e se acontecer, você tem mais é que me obedecer, combinado? Tenho certeza de que você vai gostar!
Muito curiosa, na hora quis saber quem era e ele falou: - É alguém que já te vi olhando pra ele e tem mais, na semana passada, quando você estava usando aquela calça de lycra toda apertada que deixa mostrar a sua calcinha por baixo, colada na sua bunda percebi ele te comendo com os olhos e o volume que tinha se formado por baixo da calça dele. Era uma coisa incomum, parecia um pedaço de pau. Da mesma forma que ele te comia com os olhos eu também não consegui tirar meus olhos daquele volume descomunal. Ele deve ser tarado por você!
Aflita, eu já falava: - Vai! Fala logo! Quem é? Meu marido esboçou um sorriso safado e disse: - É o Lúcio! Aquele cara que mora no andar de baixo.
Nervosa e suando frio eu respondi: - Tá louco? Ele é nosso vizinho! Tudo bem que é solteiro e mora sozinho, mas acho muito perigoso! Vocês estão sempre conversando! O Lúcio é um negro grandão que pelo volume por baixo da sunga, das vezes que já o tinha visto na piscina do prédio, devia ter um pau enorme. Fiquei assustada e disse que não ficaria com ele, mas meu marido disse que ia ser bom, que eu ia adorar ser comida por um cara tipo o Lúcio!
Ainda com medo eu respondi: - Ai, amor! Eu não sei não! E se ele contar pra alguém? Você é louco! Tem mesmo coragem de me entregar pra ele? E se eu gostar? Você já pensou nisso? E se ele me quiser de novo?
De pau duro e me abraçando, meu marido disse: - Em primeiro lugar fique tranquila que o Lúcio está indo embora daqui do prédio. Deve ficar aqui ainda, pouco mais de um mês! Está indo trabalhar na Paraíba, ele mesmo me contou! Ele é uma pessoa muito discreta, não contará pra ninguém! E depois, se você gostar e ele te quiser de novo eu deixo, ué! Aliás, eu convidei ele pra jantar amanhã aqui em casa.
Naquela noite, fomos pra cama e o tesão estava estampado nos nossos rostos. Meu marido me comeu deliciosamente e depois que ele dormiu eu fiquei pensando como seria ser tocada por outro homen, ainda mais um cara tipo o Lúcio. Bom, no dia seguinte meu marido saiu para o trabalho e resolvi ir ao supermercado pra comprar os ingredientes para o jantar. Na volta, como trazia algumas sacolas parei na porta do elevador e levei o maior susto quando ouvi a voz do Lúcio atrás de mim dizendo: - Posso ajudar? E já pegando algumas sacolas nas minhas mãos. Quando ele tocou na minha mão, pela primeira vez, eu estremeci de tanto tesão, ao sentir aquela mão enorme, macia e quente me tocando, na hora fiquei vermelha e ele percebeu é claro. Agradeci e entramos no elevador. Como ele entrou primeiro e eu depois com aquelas sacolas todas nas mãos, senti que se encostou em mim. Fiquei meio sem jeito e tentei me afastar, (com o cuidado de não demonstrar claramente a minha intenção) mas foi por pouco tempo. Logo outros moradores foram entrando e me obrigando a chegar cada vez mais pra trás.
Eu que usava um vestido curtinho e colado no meu corpo, podia sentir perfeitamente seu mastro duro na minha bunda, sem que eu pudesse evitar, tal o aperto dentro do elevador. De inicio fiquei apreensiva com receio de que alguém pudesse perceber, mas logo vi que naquela circunstância era impossível alguém perceber o que estava acontecendo. Aos poucos senti minha xana molhar a minha calcinha. Eu nunca havia sentido tesão por outra pessoa, mas só em saber que ele me desejava eu não me contive.
Permaneci quieta e aproveitando para ajeitar as sacolas nas mãos, com suaves movimentos dos quadris procurei me acomodar de forma que minhas nádegas ficassem confortavelmente coladas e unidas ao seu cacete, me deliciando com prazer e proporcionando a ele o calor do meu corpo. Pude sentir por alguns minutos aquela tora pulsando na minha bunda, por baixo das minhas nádegas, parecendo que ia me levantar do chão. Além da respiração quente dele no meu pescoço, judiando ainda mais das minhas vontades.
Por sorte, como moro no último andar só ficamos eu e ele novamente e ai pude me afastar. Ele levou as sacolas até a porta de serviço, eu agradeci sem olhar diretamente pra ele e ouvi ele se afastando e dizendo: - Então, até a noite!
Entrei correndo e liguei para o meu marido. Eu estava tremendo, minha xana molhada e assim que acabei de contar pra ele, ele me disse do outro lado da linha: - Nossa amor, adorei saber! Estou de cacete duro aqui! Eu ainda sem entender nada, respondi: - Jura? Não está com ciúmes? Nossa! Você é mais tarado do que eu podia imaginar! E ele continuou: - Estou doido pra chegar logo a hora do jantar! E ver vocês dois juntos!
Aquilo me assustava e me excitava ao mesmo tempo! Não me sentia traindo o meu marido porque ele sabia de tudo...e pior! Ainda me dava a maior força! Bom, tipo umas 8 horas da noite, pouco antes do meu marido chegar eu tomei um banho bem relaxante e coloquei um vestido de lycra branco, tipo tomara que caia, sem alcinhas. Ele é curtíssimo e fica bem colado no meu corpo deixando quase aparecer o meu bumbum. Um par de sandálias de salto alto pra me deixar mais poderosa. Estava me olhando no espelho, ajeitando os meus cabelos quando meu marido chegou, se aproximou , me agarrou por trás e disse que eu estava uma coisa de louco e que ia matar o Lúcio de tesão. E ainda me fez dar uma voltinha, só olhando e rindo com cara de sacana.
Ele foi tomar banho, se trocar e eu sentada em uma cadeira na varanda, não conseguia ficar parada de tanto nervosismo. Depois que meu marido saiu do banho e se trocou vi quando ele se dirigiu na direção da sala e logo, ouvi o Lúcio chegar. Fechou a porta e iniciou uma conversa com o Lúcio que eu não conseguia ouvir. Nesse exato momento, me senti como nunca não tinha me sentido antes, pois eu estava prestes a ser fodida, dominada e entregue a uma pessoa que eu mau, que eu não sabia nem do era capaz e isso tudo porque eu topei os desejos do meu marido. Realmente me senti uma safada e uma vagabunda perante aquela situação. Cheguei a sentir um frio na barriga, mas não tinha mais como desistir diante do que estava prestes a acontecer. Nisso, ouvi o meu marido me chamar dizendo que o Lúcio tinha chegado.
Sai da varanda e fui ao encontro deles na sala. Lúcio vestia uma camiseta sem mangas e ligada a seu corpo, revelando sua musculatura que até então eu ainda não tinha atentado, uma calça de moleton, barbeado, e bastante perfumado. Cumprimentei-o e disfarçadamente olhei para o meu marido e disse que iria até a cozinha pegar umas bebidas pra gente. Ele entendeu e logo veio atrás de mim. Eu estava super nervosa e fui logo falando baixinho pra ele: - Não rola! Meu marido espantado respondeu: Porque? E eu lhe disse que nunca tinha ficado antes com alguém que não fôsse ele e ainda mais na sua presença. Realmente não ia rolar! Ele então me deu um beijo, me apertou no seu corpo e respondeu: - Ah! Então é isso? Pode deixar que eu resolvo! Mas você vai me prometer que depois me conta tudo, tá? Eu espantada respondi: - Como assim? O que você vai fazer? Ele riu, e antes de voltar pra sala falou: - Não se preocupe! Só procure relaxar e aproveitar, tá? Peguei as bebidas e voltei pra sala. Percebi que o Lúcio me comia com os olhos e eu também não conseguia tirar os olhos daquele volume descomunal que já tinha se formado por baixo da calça dele. Mesmo ele sentado e com uma das almofadas no colo, eu conseguia perceber.
Depois de uns 20 minutos que estávamos ali conversando o celular do meu marido tocou, ele atendeu fazendo cara de chateado, desligou e falou: - Poxa! Aconteceu um imprevisto no meu trabalho que vou ter que voltar, lá! Você podem jantar sem mim! Eu fiquei pasma e o Lúcio então foi logo dizendo: - Imagina! Eu vim aqui pra jantar com vocês! Podemos deixar pra outro dia! Nisso, meu marido segurou no braço dele e disse: - Nãããoooo, por favor! Fica! A Debora preparou um jantar especial pra você! Eu super sem graça respondi: - É verdade Lúcio! Se você, quiser ficar? E meu marido ainda falou pra ele: - Faço questão que você fique! Assim você faz companhia pra minha esposa! Logo eu volto!
Ele então respondeu: - Bem, se é assim...eu fico! Mais saibam que é apenas por educação! Meu marido foi até o quarto se trocou e fui com ele até a porta. No hall eu disse: - Seu safado!... Como você teve coragem de fazer aquilo comigo? Vai me deixar aqui em casa sozinha com ele?
Então ele me beijou, apertou o meu bumbum e respondeu com cara de safado: - Agora você está sem mim! Aproveita e faça com ele o que tiver vontade! Eu deixo! Só quero saber de tudo, depois!
Continua.
Beijos